Internação Involuntária
A dependência química, sobretudo em casos de drogas como o crack, costuma deixar o indivíduo refém da substância, sem a capacidade de avaliar o mal que ela faz a si e às pessoas que estão próximas. Com isso, por mais evidentes que sejam os danos causados pela dependência (no trabalho, nos estudos, nas relações sociais e afetivas), o dependente químico rejeita qualquer possibilidade de tratamento.
A família, por outro lado, muitas vezes pega de surpresa, não sabe que atitude tomar diante de uma situação tão séria. E neste caso, a decisão mais correta é internar a pessoa, ainda que contra sua vontade. A possibilidade de recuperação deve prevalecer sobre a certeza de que as drogas levam a caminhos que vão da desorganização familiar até a morte por overdose ou outras consequências do uso de substâncias.
Há casos em que o dependente químico já passou por uma série de internações voluntárias em comunidades terapêuticas, grupos de auto-ajuda, sem sucesso, e por isso não queira mais se tratar, por mais que o problema persista. Nestas ocasiões a internação involuntária também é recomendada, desde que realizada por profissionais capacitados, em clínica especializada no tratamento.
Vale destacar que a família, quando decidir pela internação involuntária, deve verificar se a instituição tem autorização legal e possui equipe profissional capacitada tanto para a remoção do paciente quanto para a realização do tratamento em uma clínica especializada. A Clínica Viva é uma das poucas instituições, no Brasil, plenamente aptas para este trabalho, com equipes treinadas para garantir o bem-estar do paciente do momento que deixa sua casa até o retorno ao lar.
Remoção
Quando se trata de internação involuntária, todo o cuidado, respeito, segurança, e acolhimento são necessários para garantir o bem-estar do paciente até sua internação.
Mais que isso, é necessário estar devidamente credenciado, respeitando normas conforme determinação legal.
A Clinica Despertando Viva a Vida, possui equipe própria, que é treinada para realizar o trabalho com toda a discrição e agilidade.
Ainda há opções de veículos especiais como ambulâncias ou veículos discretos sem qualquer identificação, preserva o sigilo e garante a segurança no transporte do paciente.
Fábio Orlando Stroti
Psicoterapeuta
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